Melhor Baixo 5 Cordas Custo Benefício: 10 Opções
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Escolher um instrumento de cinco cordas exige atenção redobrada à tensão da corda Si grave e ao conforto do braço. Muitos músicos migram das quatro cordas buscando mais versatilidade e peso sonoro, mas acabam frustrados com instrumentos desregulados ou com captação ineficiente.
Este guia elimina as dúvidas e aponta diretamente quais modelos entregam som profissional sem custar o preço de um instrumento de boutique.
Como Escolher: Madeira, Captação e Ergonomia
A construção do corpo define a ressonância básica do instrumento. Madeiras como Poplar e Basswood são comuns em modelos de entrada e oferecem leveza, enquanto o Ash e o Alder entregam mais brilho e definição nos médios.
Para um baixo de 5 cordas, a densidade da madeira é crucial para que a quinta corda não soe "morta" ou sem definição em relação às outras.
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A ergonomia do braço determina quanto tempo você consegue tocar sem fadiga. Modelos com espaçamento de cordas (string spacing) muito estreito facilitam a digitação rápida, mas podem dificultar técnicas de Slap.
Já a captação define a personalidade do som. Captadores Single Coil (tipo Jazz Bass) oferecem clareza e ataque, ideais para groove e pop. Humbuckers (tipo Music Man) entregam peso e graves encorpados, perfeitos para rock e metal.
Top 10 Baixos 5 Cordas com Melhor Custo-Benefício
1. Baixo Tagima TJB 5 Jazz Bass Sunburst
Contra-baixo elétrico Tagima - TJB 5 SB LF BK...
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O Tagima TJB 5 é a referência de mercado quando se busca o timbre clássico do Jazz Bass sem gastar muito. Este instrumento é ideal para músicos de igreja e bares que precisam de versatilidade sonora.
A configuração de dois captadores single coil permite transitar de um som aveludado no braço para um timbre anasalado e definido na ponte, cobrindo desde MPB até Pop Rock com competência.
A construção geralmente utiliza corpo em Ayous ou Poplar, o que mantém o peso controlado, algo essencial para longas apresentações. O braço em Maple com escala em Tech Wood oferece uma tocabilidade familiar para quem já toca modelos Fender.
No entanto, é comum que este modelo precise de uma blindagem na parte elétrica logo após a compra para eliminar ruídos inerentes aos captadores single coil em ambientes com energia instável.
- Timbre clássico de Jazz Bass muito fiel
- Alta disponibilidade de peças de reposição e upgrades
- Braço confortável para digitação
- Pode apresentar ruído de 60hz (hum) sem blindagem adequada
- O peso pode variar bastante entre unidades
2. Baixo Tagima Millenium 5 Cordas Natural
Contrabaixo Millenium Natural 5 Cordas Tagima...
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Se o seu foco é modernidade e acesso às notas agudas, o Tagima Millenium 5 é a escolha correta. Diferente do TJB, este modelo possui um design original com cortes profundos no corpo (cutaway), facilitando o acesso até a 24ª casa.
Ele é voltado para baixistas de fusion, metal melódico e gospel moderno que utilizam todo o braço do instrumento em solos e arranjos complexos.
O sistema ativo com captadores do tipo Soapbar entrega um som mais comprimido e moderno, com alta saída. Isso significa que você terá menos dinâmica natural, mas muito mais presença na mixagem sem precisar de muito esforço.
O pré-amplificador ativo permite correções rápidas de graves e agudos no próprio instrumento, uma ferramenta valiosa para tocar direto em linha ou em sistemas de som variados.
- Acesso fácil às 24 casas
- Sistema ativo com equalização versátil
- Design moderno e ergonômico
- Dependência de bateria 9V para funcionar
- Timbre pode soar artificial para puristas do som vintage
3. Baixo Ibanez GSR205BK 5 Cordas Preto
Ibanez GSR205BK 5 cordas baixo elétrico (preto)...
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A Ibanez é mundialmente conhecida por seus braços finos e rápidos, e o GSR205BK traz essa engenharia para a linha de entrada. Este baixo é perfeito para quem tem mãos menores ou busca velocidade extrema na execução.
O perfil do braço permite que você alcance a corda Si grave com facilidade, sem sentir que está segurando um taco de beisebol, o que é uma queixa comum em baixos de 5 cordas baratos.
Sonoramente, ele se destaca pelo circuito Phat II EQ, que adiciona um ganho considerável nos graves, tornando o som gordo e agressivo. É uma máquina de Rock e Metal. A construção é sólida, mas os acabamentos de hardware, como as tarraxas e a ponte, são funcionais porém simples.
A Ibanez priorizou a tocabilidade e a eletrônica neste modelo, sacrificando um pouco o luxo visual em prol da performance.
- Braço extremamente confortável e rápido
- Equalizador Phat II oferece graves poderosos
- Leve e balanceado
- Acabamento do hardware pode oxidar mais rápido
- Botões de plástico passam sensação de fragilidade
4. Baixo Tagima TBM-5 Classic Series Ativo
Contra-baixo ativo 5 cordas Olympic white TBM-5 Classic Series Tagima...
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O Tagima TBM-5 é a resposta brasileira ao clássico Music Man Stingray. Este baixo é indicado para quem busca "punch" e ataque nos médios. Sua característica principal é o captador Humbucker grande posicionado na região da ponte.
Isso resulta em um som estalado e percussivo, ideal para técnicas de Slap e funk onde o baixo precisa cortar a mixagem com autoridade.
Sendo um instrumento ativo, ele oferece controles de graves, médios e agudos, permitindo esculpir o som de forma drástica. A construção é robusta, com um escudo característico que protege o corpo de palhetadas agressivas.
É importante notar que, por ter apenas um captador, ele é menos versátil que um Jazz Bass, mas faz o seu trabalho específico (som de funk/rock agressivo) melhor do que qualquer outro nesta lista.
- Melhor opção para Slap e Funk nesta faixa de preço
- Visual icônico e robusto
- Alto nível de saída (volume)
- Menos versatilidade de timbres por ter apenas um captador
- Pode apresentar "neck dive" (braço pesado) dependendo da correia usada
5. Baixo Strinberg JBS-45 Jazz Bass Sunburst
Baixo Strinberg JBS-45 SB Jazz Bass Sunburst 5 Cordas Passivo...
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A Strinberg evoluiu muito seu controle de qualidade e o JBS-45 é prova disso. Este modelo compete diretamente com o Tagima TJB, oferecendo uma estética muito bem acabada com verniz de alto brilho.
É recomendado para estudantes que precisam de um primeiro instrumento confiável e visualmente atraente para subir ao palco pela primeira vez.
O timbre segue a linha tradicional do Jazz Bass, com boa definição. O braço costuma ser um pouco mais "gordo" que os modelos da Ibanez, o que agrada quem prefere uma pegada mais firme.
Um ponto de atenção é a regulagem de fábrica. O JBS-45 frequentemente chega com a ação das cordas alta, exigindo uma visita a um luthier para ajuste do tensor e da altura dos carrinhos da ponte para ficar macio de tocar.
- Excelente acabamento visual
- Custo inicial muito competitivo
- Boa ressonância do corpo
- Tarraxas podem ser pesadas e desbalancear o instrumento
- Necessita de regulagem profissional imediata ao sair da caixa
6. Baixo Giannini GB205A Ativo 5 Cordas
Contra Baixo Giannini Ativo 5 Cordas GB205A BK...
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O Giannini GB205A carrega o peso de uma marca histórica no Brasil. Este modelo é um "cavalo de batalha" para o dia a dia, focado em durabilidade. Sua configuração ativa de captadores estilo "J" (Jazz) oferece um som mais moderno e com menos ruído que os passivos tradicionais.
É uma escolha sólida para músicos de banda de baile que tocam repertórios variados por horas.
O corpo geralmente é feito de Poplar maciço, o que garante uma boa sustentação das notas. A eletrônica ativa de 9V dá um reforço nos graves que ajuda a quinta corda a soar com definição, mesmo em amplificadores menores.
A desvantagem fica por conta das ferragens, que são genéricas e podem precisar de substituição após alguns anos de uso intenso.
- Sistema ativo reduz ruídos e aumenta o ganho
- Bom sustain das notas
- Preço acessível para um baixo ativo
- Ferragens (ponte e tarraxas) de qualidade básica
- O compartimento da bateria pode ser frágil
7. Baixo Tagima TW-73 Woodstock Series Passivo
Contra-baixo passivo 5 cordas Olympic white TW-73 Woodstock Series Tag...
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A série Woodstock da Tagima, onde o TW-73 se insere, busca recriar a vibe dos instrumentos vintage das décadas de 60 e 70. Este baixo é para quem valoriza estética e som orgânico.
Com verniz amarelado no braço e cores clássicas, ele tem um apelo visual incrível. O som é passivo, cru e direto, ideal para Blues, Classic Rock e Soul.
Diferente da linha TJB padrão, o TW-73 utiliza madeiras e componentes selecionados para essa proposta vintage. O corpo em Poplar é leve, e o braço em Maple tem uma pegada muito confortável.
A resposta dinâmica é excelente. Você sente cada nuance do dedo na corda. Contudo, por ser fiel à proposta vintage, ele não tem a versatilidade de equalização de um baixo ativo.
- Visual vintage autêntico e atraente
- Timbre orgânico e dinâmico
- Construção leve e confortável
- Captação passiva tem menor saída de volume
- Não indicado para estilos que exigem som hi-fi moderno
8. Baixo Tagima XB 21 5 Cordas Preto Fosco
Contra-baixo elétrico Tagima - XB 21 5 BK DF...
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O XB 21 da Tagima aposta na configuração PJ (Precision + Jazz), que é o "Santo Graal" da versatilidade para muitos baixistas. Com um captador dividido no braço (peso e grave) e um single na ponte (definição e médio), ele atende desde o rock pesado até o pop.
O acabamento preto fosco dá um ar agressivo e moderno, muito procurado por bandas de garagem e rock alternativo.
O corpo é menor e mais aerodinâmico que um Jazz Bass tradicional, tornando-o muito leve. Isso é ótimo para as costas, mas pode causar o efeito de "neck dive", onde o braço tende a cair quando você solta o instrumento.
A eletrônica é passiva e simples, o que facilita a manutenção e garante que você nunca ficará na mão por falta de bateria no meio de um show.
- Configuração PJ oferece ampla gama de timbres
- Visual fosco moderno
- Corpo compacto e leve
- Acabamento fosco pode ficar polido (brilhante) com o uso nas áreas de contato
- Pode apresentar desequilíbrio de peso (braço pesado)
9. Baixo Strinberg JBS55 Natural Passivo
Contra Baixo Strinberg Jbs55 Na Natural 5 Cordas Passivo...
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O Strinberg JBS55 eleva o nível estético da categoria de entrada com seu corpo em Ash (ou madeira com veios similares) e acabamento natural. A escala clara com marcações em bloco (inlays) pretos remete aos baixos de luxo dos anos 70.
É a escolha perfeita para quem toca em igreja e quer um instrumento que pareça muito mais caro do que realmente é.
Além da beleza, a madeira do corpo costuma ser mais densa, proporcionando um timbre brilhante e com muito ataque. Isso ajuda a corda Si a ter clareza. O braço é envernizado, o que pode "prender" um pouco a mão se você transpirar muito, mas protege a madeira a longo prazo.
A captação é decente, mas um upgrade futuro de captadores transformaria este baixo em uma máquina profissional.
- Estética premium com madeira aparente
- Timbre brilhante e definido
- Marcações em bloco facilitam a visualização no braço
- Instrumento tende a ser pesado devido à madeira densa
- Verniz do braço pode ser pegajoso para quem transpira muito
10. Baixo PHX MSR-5 Sunburst Music Man Style
BAIXO 5 CORDAS FIVE SUNBURST MSR-5 3TS...
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O PHX MSR-5 é a opção mais acessível para entrar no mundo dos baixos com humbucker estilo Music Man. Ele é direcionado a iniciantes com orçamento apertado que não querem o visual tradicional dos baixos Fender.
O corpo tem o formato clássico ovalado e o headstock (mão) segue o padrão reduzido, o que ajuda no equilíbrio do instrumento.
Embora copie a estética, a sonoridade é uma aproximação. O captador humbucker tem boa saída, mas não espere a mesma complexidade de harmônicos de um modelo original. Ele entrega um som cheio e grave, que funciona bem para preencher a banda.
O controle de qualidade da PHX pode variar, então é essencial verificar o alinhamento do braço e a altura dos trastes ao adquirir o produto.
- Preço extremamente acessível
- Visual diferenciado na categoria de entrada
- Som encorpado
- Controle de qualidade inconsistente no acabamento dos trastes
- Elétrica simples pode apresentar ruídos com o tempo
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Baixo Ativo ou Passivo: Qual Vale o Investimento?
A decisão entre ativo e passivo muda completamente a sua interação com o instrumento. Baixos passivos, como o Tagima TJB 5 e o TW-73, não usam bateria. O som é puro, orgânico e depende muito da sua "pegada".
Eles possuem uma dinâmica incrível, você toca fraco e sai baixo, toca forte e o som "rosna". São indestrutíveis e a preferência de puristas e músicos de estúdio que usam pedais externos.
Baixos ativos, como o Ibanez GSR205 e o Tagima Millenium, possuem um pré-amplificador interno alimentado por bateria de 9V. Isso comprime levemente o sinal e permite equalizar (adicionar graves ou agudos) direto no baixo.
A vantagem é um som consistente e poderoso, que chega "pronto" na mesa de som. Se você toca em linha (sem amplificador) na igreja ou em eventos, o baixo ativo oferece mais controle e garantia de um bom som.
Comparativo de Marcas: Tagima, Ibanez ou Strinberg
- Tagima: É a campeã de custo-benefício e facilidade de revenda no Brasil. Oferece a maior variedade de modelos (vintage, moderno, híbrido). Peças de reposição são fáceis de achar. Escolha segura para qualquer nível.
- Ibanez: Foca em ergonomia e tocabilidade. Seus baixos de entrada (série Gio) têm braços mais finos que os concorrentes, ideais para velocidade e mãos pequenas. O visual é mais agressivo e moderno.
- Strinberg: Melhorou muito nos últimos anos e foca em estética. Seus baixos costumam ser mais bonitos e bem acabados visualmente que os Tagima de mesmo preço, mas às vezes perdem na qualidade da parte elétrica interna.
Dicas Essenciais de Regulagem para 5 Cordas
Baixos de 5 cordas exigem uma regulagem mais precisa que os de 4 cordas. O maior problema é a corda Si (a mais grave) ficar frouxa e trastejar. Para evitar isso, o ajuste do tensor (truss rod) deve compensar a tensão extra dessa corda grossa.
Um braço muito curvado fará a corda Si parecer "morta".
Outro ponto crítico é a altura do captador. Como a corda Si tem muita massa e vibra muito, se o captador estiver muito próximo, o campo magnético pode "frear" a vibração da corda, matando o sustain e criando harmônicos estranhos.
Mantenha o captador ligeiramente mais baixo no lado das cordas graves para garantir um som limpo e definido.
Perguntas Frequentes
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Fundador e Estrategista-Chefe
Alexandre de Almeida Albuquerque
Fundador do Melhor Para Comprar, Alexandre é Engenheiro de Produção (ITA) com doutorado em Inteligência de Mercado (FGV) e mais de duas décadas de experiência em otimização de compras. Ele é o criador do 'Protocolo Otimização 360', um sistema rigoroso que garante a melhor relação custo-benefício, orientando mais de 5 milhões de consumidores anualmente.

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