Melhores Baixos 5 Cordas: Guia de Custo-Benefício
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A transição para um baixo de 5 cordas oferece novas possibilidades harmônicas e o peso extra da corda Si (B) grave. No entanto, escolher o instrumento certo exige atenção à tensão do braço, à definição das notas graves e à qualidade da eletrônica.
Este guia elimina as suposições e analisa diretamente as melhores opções disponíveis, focando no que realmente importa: tocabilidade, timbre e valor pelo seu dinheiro.
Ativo ou Passivo: Qual Sistema Escolher?
A escolha entre circuito ativo e passivo define a personalidade do seu som e como você interage com o instrumento. Baixos passivos, como os clássicos Jazz Bass, não dependem de baterias e entregam um som mais orgânico e dinâmico.
Eles respondem melhor à força da sua mão direita e são a preferência de puristas do rock clássico, blues e motown. Se você busca simplicidade e um timbre que "respira", o passivo é o caminho.
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Já os baixos ativos possuem um pré-amplificador alimentado por bateria (geralmente 9V). Isso permite cortar ou aumentar frequências (graves, médios e agudos) diretamente no instrumento, oferecendo versatilidade instantânea.
O sinal é mais forte e comprimido, ideal para slap, metal, gospel e pop moderno, onde o baixo precisa furar a mixagem com precisão cirúrgica. Se você toca em linha ou precisa de muitos timbres diferentes no mesmo show, um baixo ativo oferece maior controle.
Top 10 Baixos 5 Cordas para Todos os Estilos
1. Ibanez GSR205BK Elétrico Preto
Ibanez GSR205BK 5 cordas baixo elétrico (preto)...
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O Ibanez GSR205BK é a porta de entrada definitiva para o mundo das 5 cordas com qualidade profissional. Este instrumento brilha pela ergonomia da linha Soundgear (SR), famosa pelo corpo leve e, principalmente, pelo braço fino e rápido.
Para baixistas que estão migrando de 4 para 5 cordas e temem a largura do braço, este modelo oferece a adaptação mais suave da lista. A tocabilidade é fluida, permitindo execução rápida sem fadiga excessiva.
Sonoramente, ele entrega agressividade. Equipado com captadores humbucker DXH-5 e o equalizador Phat II EQ, este baixo projeta um som gordo e com muito ganho. O Phat II atua como um reforço de graves que encorpa o som instantaneamente, sendo ideal para rock moderno, metal e estilos que exigem presença.
A construção é sólida, típica da Ibanez, garantindo que a corda Si grave tenha definição e não soe "frouxa", um problema comum nessa faixa de preço.
- Braço fino e ergonômico facilita a adaptação.
- Equalizador Phat II adiciona peso instantâneo ao som.
- Excelente definição da corda Si grave.
- Peso equilibrado, ideal para longas apresentações.
- O acabamento preto fosco pode marcar digitais facilmente.
- Espaçamento das cordas na ponte é um pouco estreito para slap agressivo.
2. Tagima Millenium Natural 5 Cordas
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A linha Millenium da Tagima é um clássico nos palcos brasileiros, especialmente em igrejas e bailes, devido à sua versatilidade. Este modelo Top 5 se destaca pelo visual em madeira natural e pelo sistema ativo com captação soapbar.
Os captadores soapbar oferecem um som mais "cheio" e moderno, com menos ruído que os single-coils tradicionais. É a escolha certa para quem precisa de um som limpo, hi-fi e com bastante sustentação.
O circuito ativo de 5 controles (volume, balanço, grave, médio, agudo) permite esculpir o timbre com precisão. Você consegue tirar desde um som estalado para funk até um grave aveludado para baladas sem mexer no amplificador.
A construção é robusta, mas o braço tende a ser um pouco mais grosso que o da Ibanez, exigindo uma pegada mais firme. É um "cavalo de batalha" confiável para o músico de trabalho que precisa cobrir vários gêneros.
- Sistema de equalização ativo muito versátil.
- Captadores Soapbar silenciosos e potentes.
- Visual natural esteticamente agradável.
- Ótimo custo-benefício para uso profissional.
- Pode ser pesado dependendo do lote da madeira.
- O pré-amplificador consome bateria relativamente rápido se deixado plugado.
3. Tagima Jazz Bass TJB 5 SB LF BK
Contra-baixo elétrico Tagima - TJB 5 SB LF BK...
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O Tagima TJB 5 é a resposta para quem busca a estética e o som clássico do Jazz Bass sem gastar uma fortuna. Este baixo é ideal para amantes de timbres vintage, servindo perfeitamente para blues, rock clássico e MPB.
A configuração de dois captadores single-coil entrega aquele médio-agudo característico e o "ronco" que define o som de Jaco Pastorius e outros ícones. A construção segue o padrão tradicional, com um corpo balanceado e um braço confortável.
Diferente dos modelos ativos modernos, o TJB 5 aposta na dinâmica. O som responde diretamente à intensidade do seu toque. A madeira do corpo (geralmente Ayous ou Poplar nessa linha) oferece uma ressonância decente, embora não tenha a complexidade de madeiras nobres.
É um instrumento excelente para modificações (upgrades); muitos músicos compram este baixo pela sua boa estrutura e depois trocam os captadores e a ponte, transformando-o em uma máquina profissional.
- Timbre clássico de Jazz Bass.
- Excelente base para upgrades e customização.
- Design atemporal e acabamento Sunburst bem feito.
- Braço confortável com perfil em C.
- Captadores originais podem ter ruído de 60Hz (hum) isolados.
- Ferragens simples que podem exigir ajustes frequentes.
4. Giannini Ativo GB205A BK
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O Giannini GB205A se posiciona como uma opção de entrada competitiva no segmento de baixos ativos. Ele é voltado para iniciantes que querem começar já com 5 cordas ou estudantes que precisam de um segundo instrumento barato para ensaios.
O design é inspirado nos baixos modernos de fusão, com um corpo leve e acessibilidade razoável às casas mais agudas. A captação ativa dá um empurrão extra no volume, facilitando a vida de quem toca em amplificadores menores de estudo.
A sonoridade é focada nos médios, o que ajuda na definição das notas, mas pode faltar um pouco de profundidade nos sub-graves se comparado aos modelos da Tagima ou Ibanez. O acabamento é simples e funcional.
Para quem está com o orçamento apertado, este baixo cumpre o papel, mas é importante verificar a regulagem assim que tirar da caixa, pois a altura das cordas pode vir alta de fábrica.
- Preço extremamente acessível para um 5 cordas ativo.
- Leve e fácil de transportar.
- Saída de sinal forte.
- Acabamento dos trastes pode ser áspero nas bordas.
- Tarraxas simples que podem perder afinação com toques agressivos.
5. Tagima Woodstock TW-73 Passivo
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Parte da aclamada série Woodstock, o TW-73 é uma homenagem aos Jazz Bass dos anos 70. A principal diferença aqui, além da estética vintage, é o posicionamento do captador da ponte, que costuma ser levemente mais próximo da ponte do que nos modelos estilo anos 60.
Isso resulta em um som mais agudo, estalado e percussivo, perfeito para funk e slap. Se Marcus Miller é sua referência, este baixo tenta emular essa vibração por uma fração do preço.
A construção utiliza madeiras como Poplar para o corpo e Maple para o braço, garantindo um ataque rápido nas notas. O visual é um ponto forte, com verniz vintage e escudo característico.
Por ser passivo, ele mantém a pureza do timbre, mas exige um bom amplificador para extrair o máximo de peso da quinta corda. É um instrumento que exala personalidade e se destaca visualmente no palco.
- Estética vintage anos 70 muito atraente.
- Timbre estalado ideal para slap.
- Construção robusta da série Woodstock.
- Braço em Maple oferece ataque rápido.
- Peso do corpo pode ser elevado.
- Pode precisar de blindagem extra para reduzir ruídos.
6. Strinberg JBS-45 SB Jazz Bass
Baixo Strinberg JBS-45 SB Jazz Bass Sunburst 5 Cordas Passivo...
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A Strinberg tem evoluído muito em acabamento e o JBS-45 é prova disso. Este modelo compete diretamente com o TJB-5 da Tagima, oferecendo uma interpretação sólida do Jazz Bass. O diferencial aqui costuma ser o perfil do braço, que alguns músicos consideram ligeiramente mais confortável e com um acabamento acetinado que facilita o deslize da mão.
É uma excelente escolha para estudantes e músicos de barzinhos.
Sonoramente, ele entrega o esperado de um J-Bass: versatilidade. O controle de tone é responsivo, permitindo ir de um som brilhante para um grave abafado estilo Motown. A corda Si tem uma tensão aceitável para a categoria.
A Strinberg costuma caprichar mais nos detalhes visuais e na pintura sunburst, fazendo com que o instrumento pareça mais caro do que realmente é.
- Acabamento visual superior à média da categoria.
- Braço confortável com bom espaçamento.
- Bom equilíbrio de frequências nos captadores.
- Ótima relação custo-benefício.
- Nut (pestana) de plástico simples, recomendável troca.
- Potenciômetros podem apresentar chiado com o tempo.
7. Tagima XB 21 5 BK DF Moderno
Contra-baixo elétrico Tagima - XB 21 5 BK DF...
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O Tagima XB 21 foge do design clássico e abraça a ergonomia moderna com seu corpo compacto e arredondado (Xtreme Bass). É um baixo extremamente leve e confortável, ideal para músicos de estatura menor ou para quem toca em pé por horas em bailes e casamentos.
A configuração de captadores soapbar posicionados estrategicamente oferece um som moderno e encorpado.
Diferente dos modelos Jazz Bass, o XB 21 tem uma pegada mais "fechada" e focada. O som não é tão aberto e brilhante, tendendo mais para os médios-graves. Isso o torna muito eficaz em estilos como forró, sertanejo e pop, onde o baixo precisa dar sustentação sem brigar com as frequências da voz ou das guitarras.
Sua simplicidade é seu maior trunfo: plugue e toque, com pouca necessidade de ajustes complexos.
- Design ergonômico e muito leve.
- Conforto superior para tocar em pé.
- Som focado e moderno.
- Preço atrativo na linha Xtreme.
- Design visual pode não agradar puristas.
- Menos versatilidade de timbre comparado aos modelos com EQ ativo completo.
8. Jazz Bass Seven SJB-57 WH
Contrabaixo Jazz Bass Seven 5 Cordas Sjb-57 WH Com Bag...
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A marca Seven entra no mercado como uma opção de ultra-baixo custo. O SJB-57 é um clone direto dos Jazz Bass clássicos na cor branca. Este instrumento é recomendado quase exclusivamente para dois perfis: o iniciante absoluto com orçamento muito restrito ou o luthier amador que busca uma "carcaça" barata para treinar customizações, como troca de trastes, pintura ou eletrônica.
Não espere um acabamento premium ou madeiras nobres aqui. O foco é funcionalidade básica. Ele produz o som característico de single-coils, mas pode sofrer com falta de blindagem e hardware mais frágil.
No entanto, para estudar em casa e aprender as primeiras escalas e grooves de 5 cordas, ele cumpre sua função dignamente, permitindo que você entre no mundo dos graves sem comprometer as finanças.
- Preço imbatível.
- Visual clássico.
- Plataforma barata para testes de luthieria.
- Controle de qualidade variável.
- Captadores com saída baixa e possível microfonia.
- Ferragens exigem cuidado.
9. Waldman Ativo GJJF355A
Contrabaixo 5 Cordas Ativo Waldman GJJF355A...
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O Waldman GJJF355A tenta oferecer recursos premium em um pacote econômico. Sendo ativo, ele busca entregar aquele som "power" necessário para rock e metal. A marca Waldman foca no mercado de entrada, então a expectativa deve estar alinhada ao preço.
É um baixo que oferece volume e presença, com um braço que tenta emular perfis mais modernos e rápidos.
A eletrônica ativa é o destaque, permitindo boost de frequências que baixos passivos da mesma faixa de preço não conseguem. Isso ajuda a corrigir deficiências de amplificadores baratos.
No entanto, a definição da corda Si pode ser um pouco embolada se o equalizador de graves for usado no máximo. É uma opção válida para quem precisa de um baixo de backup ativo ou está começando a tocar em banda de garagem.
- Sistema ativo por um preço baixo.
- Bom volume de saída.
- Visual agressivo.
- Consumo de bateria pode ser alto.
- Acabamento dos trastes e nut geralmente precisa de revisão.
10. Baixo Five Sunburst MSR-5 3TS
BAIXO 5 CORDAS FIVE SUNBURST MSR-5 3TS...
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Este modelo genérico, muitas vezes identificado pelo código MSR-5, representa a categoria de instrumentos OEM (Original Equipment Manufacturer). Geralmente, são baixos produzidos em larga escala na Ásia e recebem marcas variadas ou vendem sem marca forte.
O estilo visual remete aos clássicos Music Man ou Jazz Bass modificados, com foco em entregar um instrumento funcional pelo menor custo possível.
A compra deste baixo é recomendada para quem entende de regulagem ou tem um luthier de confiança. A madeira e a construção estrutural costumam ser honestas, mas a parte elétrica e a regulagem de fábrica deixam a desejar.
Com um setup adequado (ajuste de tensor, altura de cordas e oitavas), ele pode se tornar um baixo de estudo muito competente. É a escolha do "faça você mesmo" para quem quer economizar ao máximo.
- Custo extremamente baixo.
- Estética tradicional Sunburst.
- Funcional para estudo inicial.
- Necessita obrigatoriamente de regulagem profissional pós-compra.
- Componentes elétricos de baixa durabilidade.
- Revenda difícil devido à falta de marca reconhecida.
Nossas recomendações de como escolher o produto foram úteis para você?
Madeiras e Timbres: Basswood, Poplar ou Ash?
- Basswood: Muito comum em baixos da Ibanez e Tagima modernos. É uma madeira leve, com som equilibrado e médios proeminentes. Ótima para quem toca longas horas e quer cortar a mixagem.
- Poplar: A campeã dos baixos de entrada (Giannini, Tagima Woodstock). Substituta barata do Alder. Tem um som neutro, funcionando bem com qualquer tipo de captador, mas com menos complexidade harmônica.
- Ash (Freixo): Tradicional em baixos estilo 70s. Madeira pesada, com veios bonitos e um som brilhante, com agudos estalados e graves definidos. Ideal para slap.
- Alder (Amieiro): O som clássico da Fender anos 60. Médios-graves ricos e som encorpado. Menos comum em baixos de entrada devido ao custo.
Tocabilidade: Braço e Espaçamento das Cordas
Ao migrar para 5 cordas, o maior choque é a largura do braço. O espaçamento entre as cordas (string spacing) na ponte é crucial. Baixos como o Ibanez GSR205 têm espaçamento menor (cerca de 16.
5mm), o que facilita corridas rápidas e uso de palheta, além de ser mais amigável para mãos pequenas. Já baixos estilo Jazz Bass ou Tagima Millenium costumam ter espaçamento maior (17.
5mm a 19mm), ideal para técnicas de slap, pois há mais espaço para o dedo entrar entre as cordas. Verifique o que é mais confortável para sua técnica antes de comprar.
Jazz Bass vs Modern Bass: Qual o Melhor Design?
A escolha do design vai além da estética. O formato Jazz Bass (Tagima TJB, Strinberg JBS) tem o corpo deslocado (offset), o que o torna muito equilibrado para tocar sentado ou em pé.
Seus captadores single-coil oferecem clareza. Já o Design Moderno (Ibanez SR, Tagima Millenium) prioriza corpos menores, mais leves e acesso facilitado às últimas casas do braço, geralmente equipados com humbuckers ou soapbars para um som mais pesado e silencioso.
Para rock clássico e blues, vá de Jazz Bass. Para gospel, metal e fusion, o design moderno leva vantagem.
Perguntas Frequentes (FAQ)
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Fundador e Estrategista-Chefe
Alexandre de Almeida Albuquerque
Fundador do Melhor Para Comprar, Alexandre é Engenheiro de Produção (ITA) com doutorado em Inteligência de Mercado (FGV) e mais de duas décadas de experiência em otimização de compras. Ele é o criador do 'Protocolo Otimização 360', um sistema rigoroso que garante a melhor relação custo-benefício, orientando mais de 5 milhões de consumidores anualmente.

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