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Qual a Melhor Mesa de Som Yamaha ou Behringer: O Guia

Alexandre de Almeida Albuquerque
Alexandre de Almeida Albuquerque
12 min. de leitura

Escolher entre uma mesa de som Yamaha e uma Behringer é um dos dilemas mais comuns no mundo do áudio. De um lado, você tem a Yamaha, sinônimo de construção robusta e pré-amplificadores transparentes que definem o padrão da indústria há décadas.

Do outro, a Behringer oferece uma quantidade impressionante de recursos, efeitos e conectividade digital por uma fração do preço. A decisão errada pode custar caro: ou você paga mais por recursos que não usa, ou economiza e acaba com um equipamento que gera ruído indesejado em suas gravações.

Neste comparativo definitivo, não vamos apenas listar especificações técnicas. Analisamos os 10 melhores modelos das duas marcas para mostrar exatamente onde cada uma brilha e onde falha.

Seja para um podcast caseiro, um show ao vivo ou um estúdio profissional, você entenderá a diferença real entre os pré-amplificadores D-PRE e XENYX, e qual chassi aguenta a estrada sem quebrar.

Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo

Critérios: Pré-amps, Conectividade e Durabilidade

Antes de apresentar os modelos, você precisa entender os três pilares que separam um brinquedo de uma ferramenta de trabalho. O primeiro é o pré-amplificador. Ele é o coração da mesa.

Se o pré-amp for ruim, seu microfone de mil reais soará barato. A Yamaha aposta nos circuitos D-PRE classe A, focados em pureza e ganho limpo. A Behringer utiliza os XENYX e, nos modelos superiores, a tecnologia MIDAS, que buscam entregar calor e headroom.

A conectividade define o fluxo de trabalho moderno. Mesas analógicas puras estão perdendo espaço para modelos híbridos com Interface de Áudio USB. Isso permite gravar diretamente no computador sem placas externas.

Por fim, a durabilidade é o fator decisivo para quem transporta o equipamento. Uma carcaça de metal faz toda a diferença contra interferências eletromagnéticas e impactos físicos, ponto onde a construção japonesa costuma levar vantagem sobre o plástico rígido comum em modelos de entrada.

Top 10 Modelos Yamaha e Behringer Selecionados

1. Mesa de Som Yamaha MG 10XU com Efeitos e USB

Maior desempenho
RecomendadoAtualizado Hoje: 20/12/2025

Mesa de Som Analógica MG 10XU Yamaha...

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A Yamaha MG 10XU é amplamente considerada o padrão ouro para pequenos estúdios e bandas de bar. O grande trunfo deste modelo são os Pré-amplificadores D-PRE, que oferecem um som incrivelmente limpo e detalhado, raramente encontrado nessa faixa de preço.

Se você é um vocalista ou locutor que busca capturar a nuance exata da voz sem coloração artificial, esta mesa entrega o resultado esperado. A inclusão de efeitos SPX (reverb, delay, chorus) de alta qualidade elimina a necessidade de processadores externos para apresentações ao vivo.

Além da qualidade sonora, a MG 10XU funciona como uma interface de áudio USB de 24-bit/192kHz. Isso a torna a escolha perfeita para quem deseja gravar ensaios ou podcasts com qualidade profissional diretamente no computador ou iPad.

A construção em metal transmite uma sensação de robustez que falta em muitos concorrentes. O layout é intuitivo, mas o espaçamento entre os botões pode ser um pouco apertado para quem tem mãos grandes.

Prós
  • Pré-amplificadores D-PRE de classe A com som transparente
  • Chassi metálico resistente a impactos e interferências
  • Interface USB integrada de alta resolução (24-bit/192kHz)
  • Efeitos digitais SPX de nível profissional
Contras
  • O botão de Phantom Power ativa todos os canais simultaneamente, não individualmente
  • Interface USB 2.0, embora funcional, é uma tecnologia mais antiga
  • Fonte de alimentação externa proprietária e pesada

2. Mesa de Som Behringer XR18 Digital 18 Canais

Nossa escolha
RecomendadoAtualizado Hoje: 20/12/2025

Behringer XR18 Mesa de Som Digital com 18 canais...

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A Behringer XR18 revolucionou o mercado de mesas digitais compactas ao eliminar a superfície de controle física. Este modelo é ideal para bandas técnicas e engenheiros de som que preferem mixar andando pelo local do evento usando um tablet.

Com 18 entradas e pré-amplificadores projetados pela lendária MIDAS, a qualidade de áudio é superior à linha XENYX padrão, oferecendo um som quente e dinâmico. A capacidade de salvar cenas e configurações completas economiza horas de passagem de som.

O grande diferencial aqui é a interface de áudio USB multicanal bidirecional. Diferente das mesas analógicas que enviam apenas o estéreo LR, a XR18 envia 18 canais separados para sua DAW, permitindo mixagem completa pós-show.

No entanto, a dependência total de um aplicativo (iPad, Android ou PC) pode ser assustadora para usuários tradicionais. Se o Wi-Fi cair, você perde o controle, o que exige precaução na configuração de rede.

Prós
  • Gravação multitrack de 18 canais via USB
  • Pré-amplificadores MIDAS de alta qualidade
  • Processamento de efeitos vasto (emulações de hardware clássico)
  • Elimina a necessidade de multicabos (medusas) pesados
Contras
  • Roteador Wi-Fi integrado é fraco e instável em locais lotados (requer roteador externo)
  • Sem faders físicos, o que desagrada puristas
  • Curva de aprendizado íngreme para quem vem do analógico

3. Mesa de Som Yamaha AG06MK2 para Streaming

Custo-benefício
RecomendadoAtualizado Hoje: 20/12/2025

Mesa de Som AG06MK2 Preto Yamaha...

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A Yamaha AG06MK2 foi projetada especificamente com o criador de conteúdo em mente. Se você faz lives na Twitch ou grava podcasts, a função 'Loopback' é o recurso matador deste modelo.

Ela permite misturar o áudio do seu microfone com o áudio do computador (jogo, música, convidados do Discord) e enviar tudo de volta para a transmissão sem latência ou complicações de roteamento de software.

Apesar de compacta, ela não sacrifica a qualidade, mantendo os pré-amps D-PRE. A inclusão de um botão de Mute físico e a entrada para headset (padrão gamer) mostram que a Yamaha entendeu o público-alvo.

É uma solução 'plug-and-play' robusta. A limitação fica por conta dos faders, que foram substituídos por botões giratórios para economizar espaço, o que é menos preciso para ajustes finos de volume durante uma transmissão ao vivo.

Prós
  • Função Loopback essencial para streaming de jogos e react
  • Entrada específica para headset de 3.5mm
  • Controle de compressão e equalização com um toque (1-TOUCH)
  • Alimentação via USB-C, facilitando o uso móvel
Contras
  • Botões giratórios em vez de faders deslizantes
  • O software DSP Controller tem uma interface visualmente datada
  • Apenas uma entrada de microfone XLR com Phantom Power no modelo AG03 (a AG06 tem duas)

4. Mesa de Som Behringer X1222USB 16 Entradas

Bom e barato
RecomendadoAtualizado Hoje: 20/12/2025

Behringer X1222USB Mesa de Som de 12 canais...

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A Behringer X1222USB é a definição de 'canivete suíço' para eventos de médio porte e bandas de garagem. Ela se destaca por oferecer recursos que normalmente custariam muito mais em outras marcas, como equalizador gráfico de 7 bandas para ajustar a acústica da sala e o sistema de detecção de feedback FBQ.

Para quem precisa resolver problemas de som ao vivo rapidamente sem equipamentos externos, essa mesa é uma salvação.

Outro ponto forte é o 'Compressor de um botão' nos canais mono, que ajuda a controlar a dinâmica de vocais inexperientes ou baixos instáveis com extrema facilidade. No entanto, a qualidade de construção dos faders deixa a desejar em comparação com a Yamaha; eles parecem mais leves e menos precisos.

A interface USB integrada é básica (estéreo in/out), servindo bem para gravar o master, mas não para gravações multipista complexas.

Prós
  • Equalizador gráfico de 7 bandas integrado no master
  • Efeito Surround XPQ 3D para ampliar a imagem estéreo
  • Excelente relação custo-benefício pela quantidade de canais
  • Compressores fáceis de usar nos canais de microfone
Contras
  • Os faders de volume passam uma sensação de fragilidade
  • Interface USB grava apenas a saída estéreo (L/R), não canais individuais
  • O processador de efeitos tem presets fixos, com pouca edição

5. Mesa de Som Yamaha MG06 6 Canais Compacta

Se o espaço é limitado mas a exigência por qualidade é alta, a Yamaha MG06 é a solução. Este é o modelo puramente analógico da linha MG, focado em ser um sub-mixer para tecladistas ou uma mesa principal para apresentações de voz e violão.

A ausência de efeitos e USB permitiu que a Yamaha focasse tudo na qualidade do sinal e na durabilidade do chassi metálico.

É impressionante como uma mesa tão pequena mantém os mesmos pré-amplificadores D-PRE dos modelos gigantes da marca. O som é gordo, rico e sem ruído de fundo. Porém, sua simplicidade é sua maior limitação: sem equalização de médios (apenas graves e agudos) e sem saída auxiliar para monitores, ela serve estritamente para misturar sinais e enviar para as caixas.

É uma ferramenta específica para quem prioriza portabilidade e som limpo acima de versatilidade.

Prós
  • Extremamente compacta e leve
  • Qualidade de som idêntica aos modelos maiores da linha MG
  • Saídas XLR balanceadas profissionais (raro em mesas desse tamanho)
  • Construção em metal durável
Contras
  • Sem conexão USB
  • Sem efeitos integrados
  • Fonte de alimentação externa grande em relação ao tamanho da mesa

6. Mesa de Som Behringer Xenyx 802S Analógica

A Behringer Xenyx 802S é a porta de entrada para o mundo do áudio. É a escolha clássica para estudantes de áudio, pequenos podcasts ou para quem precisa conectar um microfone e um instrumento ao PC sem gastar muito.

Os pré-amplificadores XENYX oferecem um desempenho honesto pelo preço, com um som aceitável para gravações caseiras e ensaios simples.

Este modelo atualizado traz uma estética mais moderna, mas mantém a funcionalidade analógica tradicional. O equalizador de 3 bandas é "musical", o que significa que ele colore o som de forma agradável, mesmo em ajustes extremos.

Contudo, a economia de custos é visível: não há botão de liga/desliga no chassi (você precisa desconectar da tomada) e não há interface USB, exigindo adaptadores externos para gravar no computador.

Prós
  • Preço extremamente acessível
  • Tamanho compacto, cabe em qualquer mochila
  • Equalizador britânico de 3 bandas funcional
  • Envio de efeitos (FX Send) para processadores externos
Contras
  • Não possui botão Power On/Off
  • Sem interface USB
  • Não possui faders, apenas botões giratórios para volume

7. Mesa de Som Yamaha MG 06X com Efeitos SPX

Mesa de Som Analógica MG 06X Yamaha...

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A Yamaha MG 06X é a irmã gêmea da MG06, mas com um aditivo crucial: processador de efeitos SPX integrado. Isso a torna a companheira perfeita para cantores em apresentações solo ou duos acústicos.

Ter um reverb de alta qualidade disponível sem precisar carregar racks de efeitos ou pedais adicionais justifica o preço ligeiramente superior ao modelo básico.

Ela mantém a construção robusta de metal e os pré-amps D-PRE. A seleção de efeitos é limitada a 6 presets (Hall, Room, Plate, e delays), mas eles são extremamente utilizáveis e soam profissionais.

A desvantagem continua sendo a falta de equalização nos médios, o que pode dificultar o corte de frequências problemáticas em algumas vozes ou instrumentos específicos em ambientes difíceis.

Prós
  • Efeitos SPX de alta fidelidade embutidos
  • Saídas estéreo XLR e P10
  • Chassi de metal resistente a impactos
  • Botão PAD nos canais mono para atenuar sinais fortes
Contras
  • Apenas 6 opções de efeitos (sem edição profunda)
  • Sem EQ de frequências médias
  • Fonte de alimentação volumosa

8. Mesa de Som Behringer Xenyx 1002SFX Streaming

A Behringer Xenyx 1002SFX tenta preencher a lacuna entre o analógico clássico e o streaming moderno. Com conectividade USB para gravação estéreo, ela facilita a vida de quem quer digitalizar vinis, gravar ensaios ou fazer transmissões simples.

O destaque deste modelo é o processador de efeitos Klark Teknik, que oferece 100 presets, uma variedade muito maior do que a encontrada nas mesas compactas da Yamaha.

Ela é ideal para quem gosta de experimentar com sons, oferecendo flangers, chorus e delays variados. No entanto, a qualidade dos pré-amplificadores, embora decente, pode apresentar um pouco de ruído de fundo (hiss) quando o ganho é levado ao máximo, algo comum nessa faixa de preço.

A construção é de plástico, o que exige cuidado no transporte, diferentemente dos modelos blindados da concorrente.

Prós
  • Processador de efeitos Klark Teknik com 100 presets
  • Interface USB para conexão com computador
  • Portabilidade excelente
  • Preço competitivo para uma mesa com efeitos
Contras
  • Construção em plástico menos durável
  • Pré-amplificadores podem ser ruidosos em ganhos altos
  • Sem saídas XLR balanceadas (apenas P10)

9. Mesa de Som Behringer 302USB Compacta 5 Entradas

Behringer 302USB Mesa de Som Analógica de 4 canais...

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A Behringer 302USB é, indiscutivelmente, a mesa mais portátil desta lista. Ela pode ser alimentada diretamente pela porta USB do computador, eliminando a necessidade de tomadas, o que é perfeito para gravações de campo com notebook ou para podcasters que viajam muito.

Apesar do tamanho minúsculo, ela oferece uma entrada de microfone XENYX com equalizador de 2 bandas.

É a ferramenta ideal para youtubers iniciantes ou para quem precisa melhorar o áudio de videochamadas. O contra crítico é o Phantom Power: quando alimentada apenas por USB, ela fornece apenas 15V, o que é suficiente para muitos microfones condensadores eletretos, mas pode não funcionar com microfones profissionais que exigem estritamente 48V.

Verifique seu microfone antes de comprar.

Prós
  • Alimentação via USB (perfeita para mobilidade)
  • Interface de áudio integrada
  • Entrada para headset gamer
  • Preço imbatível
Contras
  • Phantom Power limitado a 15V (não alimenta todos os microfones)
  • Taxa de amostragem limitada a 48kHz
  • Botões pequenos e próximos

10. Mesa de Som Amplificada Behringer PMP550M

Diferente de todas as outras da lista, a Behringer PMP550M é uma mesa amplificada. Isso significa que ela não precisa de amplificadores externos ou caixas ativas; você conecta caixas passivas diretamente nela.

Com 500 Watts de potência, é a solução 'tudo-em-um' favorita de igrejas pequenas, escolas e palestrantes que precisam montar e desmontar o som rapidamente.

Ela inclui processamento de efeitos Klark Teknik e o sistema anti-feedback FBQ, vital para quem opera som e fala no microfone ao mesmo tempo. A limitação óbvia é que ela é Mono. Não espere criar uma imagem estéreo imersiva com este equipamento.

Ela foi feita para projetar voz e instrumentos com força bruta e simplicidade, não para mixagens musicais complexas de estúdio.

Prós
  • Amplificação integrada de 500 Watts
  • Sistema de detecção de feedback FBQ
  • Compacta para uma mesa amplificada (montável em rack)
  • Processador de efeitos incluído
Contras
  • Saída Mono (não é estéreo)
  • Sem conectividade USB
  • Número limitado de canais (5 mic/line)

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Pré-amps D-PRE vs XENYX: A Batalha da Qualidade

A maior diferença técnica entre as duas marcas reside nos pré-amplificadores. A Yamaha utiliza os pré-amps **D-PRE** (presentes na série MG e AG). Eles são circuitos Darlington invertidos de Classe A.

Em termos práticos, isso significa que eles entregam graves gordos e agudos muito suaves, com distorção incrivelmente baixa. Eles são 'transparentes', ou seja, o som que sai é muito fiel ao som que entra.

Para gravações de estúdio onde a precisão é fundamental, a Yamaha vence.

A Behringer utiliza os pré-amps **XENYX** na maioria de suas mesas analógicas de entrada. Eles são projetados para oferecer alto headroom e uma sonoridade mais 'quente', tentando emular consoles vintage.

Eles funcionam muito bem para som ao vivo e situações de alta energia. No entanto, ao empurrar o ganho para o máximo, os XENYX tendem a introduzir um pouco mais de ruído (hiss) do que os D-PRE da Yamaha.

Vale notar que nas mesas digitais (como a XR18), a Behringer usa pré-amps **MIDAS**, que são de categoria superior e competem de igual para igual com os da Yamaha.

Interface de Áudio e Efeitos: Quem Entrega Mais?

Se o seu foco é quantidade de recursos por real investido, a **Behringer** é imbatível. A maioria de suas mesas, mesmo as baratas, vem recheada de efeitos da Klark Teknik e equalizadores gráficos.

A marca alemã democratizou o acesso a compressores 'one-knob' e interfaces USB. No entanto, os drivers USB da Behringer (muitas vezes usando o genérico ASIO4ALL no Windows) podem ser um pouco instáveis e difíceis de configurar para iniciantes.

A **Yamaha** é mais conservadora. Seus efeitos SPX são lendários e de altíssima qualidade, mas vêm em menor quantidade e com menos parâmetros ajustáveis nos modelos analógicos. A grande vantagem da Yamaha está na estabilidade da Interface de Áudio USB.

Usando drivers desenvolvidos pela Steinberg (empresa que pertence à Yamaha), a conexão é sólida, com latência baixíssima e suporte nativo a 192kHz, garantindo gravações profissionais sem dores de cabeça com software.

Durabilidade e Custo-Benefício: O Veredito Final

Aqui a divisão fica clara. A **Yamaha** constrói tanques de guerra. A série MG possui chassi de metal revestido a pó, botões firmes e conectores que não folgam com o tempo. Se você é uma locadora de som, uma igreja ou uma banda que viaja todo fim de semana, a Yamaha vai durar anos a mais.

O custo inicial é maior, mas o custo de reposição é zero.

A **Behringer** aposta no plástico rígido e metal mais fino para manter o preço baixo. Elas são duráveis o suficiente para ficar paradas em uma mesa de home studio, mas exigem cases rígidos e cuidado redobrado na estrada.

O custo-benefício da Behringer é excelente para quem está começando ou precisa de muitos canais com orçamento apertado. Você leva mais botões e luzes pelo preço, mas sacrifica a longevidade física do equipamento.

Perguntas Frequentes (FAQ)

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