Qual o Melhor violão tagima ou giannini: Comparativo
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A escolha entre um violão Tagima ou Giannini representa um dilema clássico no mercado musical brasileiro. De um lado, você tem a Giannini, uma marca com mais de um século de história e tradição na construção de instrumentos acústicos.
Do outro, a Tagima, que revolucionou o mercado nacional com designs modernos e um controle de qualidade rigoroso, especialmente em suas linhas de entrada e intermediárias. Entender as nuances entre a série Start da Giannini e a linha Memphis da Tagima é crucial para não gastar dinheiro no equipamento errado.
Neste guia definitivo, analisamos a construção, sonoridade e durabilidade dos principais modelos disponíveis hoje. Você entenderá as diferenças práticas entre os modelos de estudo baratos e as versões eletroacústicas mais robustas.
Se você busca o conforto das cordas de nylon para MPB ou a projeção do aço para o sertanejo, este comparativo disseca as opções para garantir que seu investimento resulte no melhor som possível.
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Nylon ou Aço: Como Escolher o Modelo Ideal?
A decisão entre cordas de nylon e aço define completamente a sua experiência de aprendizado e o estilo musical que você poderá tocar. Violões de nylon, como os modelos clássicos da Giannini e da Tagima, possuem uma tensão menor.
Isso significa que eles são muito mais macios para os dedos de quem está começando, evitando calos dolorosos nas primeiras semanas. Sonoramente, entregam um timbre aveludado, quente e com menos sustain, sendo a escolha obrigatória para MPB, Bossa Nova, Samba e peças clássicas.
Por outro lado, os violões de aço oferecem um som brilhante, metálico e com alto volume de projeção. Eles são ideais para Pop, Rock, Sertanejo e Worship. No entanto, a tensão das cordas é significativamente maior, exigindo mais força e calejamendo dos dedos.
Se o seu objetivo é tocar músicas com batidas rítmicas fortes e uso de palheta, o aço é superior. Mas lembre-se: nunca coloque cordas de aço em um violão projetado para nylon, pois a tensão extra pode empenar o braço ou arrancar o cavalete do instrumento.
Os 10 Melhores Violões Tagima e Giannini
1. Violão Acústico Giannini N-14Bk Estudo Nylon
GIANNINI N-14Bk Violão Acústico, Preto...
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O Giannini N-14Bk é, sem dúvida, o violão mais onipresente nas escolas de música do Brasil. Este modelo da série Start foi desenhado exclusivamente para o estudante iniciante que precisa do menor custo possível para dar os primeiros acordes.
A construção em Linden (uma madeira leve e barata) oferece uma sonoridade honesta para o preço, embora sem grandes complexidades harmônicas. O acabamento preto brilhante (Black) confere um visual moderno que agrada muitos jovens, fugindo do tradicional tom de madeira.
A ergonomia do braço é um ponto forte para quem nunca tocou. Ele possui uma largura de nut (pestana) padrão de 48mm, o que facilita a montagem de acordes sem que os dedos esbarrem nas cordas vizinhas.
No entanto, por ser um instrumento de entrada extrema, a ação das cordas pode vir um pouco alta de fábrica, exigindo um ajuste simples de um luthier para ficar perfeito. É a escolha lógica para quem não quer arriscar um alto investimento antes de saber se vai se dedicar ao instrumento.
- Preço extremamente acessível
- Cordas de nylon macias para iniciantes
- Visual preto moderno e atraente
- Tarraxas simples podem perder afinação com facilidade
- Acabamento brilhante marca muitas digitais
- Madeira laminada com pouca projeção de graves
2. Violão Acústico Giannini N-14N Estudo Natural
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Variação direta do modelo anterior, o Giannini N-14N se destaca pelo acabamento Natural. A diferença aqui é puramente estética, mas importante para puristas. O verniz transparente sobre a madeira Linden entrega aquele visual clássico de violão de seresta ou de MPB tradicional.
Para muitos professores, modelos com acabamento natural são preferíveis pois disfarçam melhor pequenos riscos e poeira acumulada em comparação aos modelos pretos ou coloridos.
Em termos de sonoridade, ele mantém o perfil médio-agudo característico da linha Start. Não espere graves profundos que tremem o peito, pois o corpo é construído com madeira laminada simples.
Este violão serve perfeitamente como um "violão de batalha" para levar para a praia, acampamentos ou churrascos, onde você não quer expor um instrumento caro a riscos. A relação custo-benefício é imbatível para o primeiro contato com a música.
- Estética clássica e atemporal
- Baixo custo de manutenção
- Leve e fácil de transportar
- Som acústico com pouco volume
- Trastes podem precisar de polimento inicial
- Não possui tensor ajustável em algumas versões antigas
3. Violão Acústico Aço Giannini S-14 Estudo
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Se o seu sonho é tocar sertanejo universitário ou pop rock, o Giannini S-14 é a porta de entrada na linha Start. Diferente dos modelos anteriores, este vem equipado com cordas de aço.
Isso muda drasticamente a experiência sonora: você ganha muito mais brilho e volume. O corpo, embora tenha o mesmo formato clássico, é reforçado internamente para suportar a tensão extra que o aço exerce sobre o tampo e o braço.
Contudo, é necessário um aviso crítico: este modelo não é recomendado para crianças ou pessoas com dedos muito sensíveis que estão começando do zero absoluto. A tensão das cordas de aço em um violão de entrada, que geralmente não tem o polimento de trastes mais refinado, pode tornar o aprendizado doloroso inicialmente.
Ele é ideal para quem já arranha alguns acordes no nylon e quer migrar para o aço sem gastar muito, ou para quem está determinado a calar os dedos rapidamente em prol do som brilhante.
- Som brilhante ideal para pop e sertanejo
- Tarraxas de pino grosso mais resistentes
- Estrutura reforçada para tensão do aço
- Pode ser duro e desconfortável para iniciantes totais
- Falta de corte (cutaway) dificulta solos agudos
- Timbre pode soar estridente demais sem equalização
4. Violão Eletroacústico Flat Giannini NF-14 Nylon
Violão Eletroacústico Flat Cutaway Nylon NF-14 Preto...
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O Giannini NF-14 introduz o conceito "Flat" (caixa fina) e a capacidade de ser plugado em caixas de som. Este instrumento é a solução perfeita para quem toca em bares ou igrejas e sofre com microfonia (feedback).
Por ter uma caixa de ressonância mais estreita e compacta, ele é extremamente confortável de tocar em pé e quase não produz feedback indesejado quando ligado em volumes altos.
A desvantagem física do corpo Flat é o volume acústico. Desplugado, o som dele é baixo e magro, servindo apenas para estudo silencioso no quarto. A mágica acontece quando você o conecta a um amplificador: o equalizador ativo de 3 bandas da Giannini permite moldar o som, entregando uma performance ao vivo muito competente.
É a escolha recomendada para o músico intermediário que precisa de um instrumento de trabalho barato e funcional.
- Sistema de captação ativo com afinador embutido
- Corpo fino muito confortável e leve
- Ótimo para apresentações ao vivo sem microfonia
- Volume acústico (desplugado) muito baixo
- Timbre artificial se não bem equalizado
- Consumo de bateria 9V para o pré-amplificador
5. Violão Clássico Tagima Memphis Denver Nylon
VIOLAO CLASSICO T/SPRUCE B/S LINDEN DENVER BKS MEMPHIS...
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O Tagima Memphis Denver é a resposta direta da Tagima à linha Start da Giannini. No entanto, a série Memphis costuma apresentar um controle de qualidade ligeiramente superior no acabamento dos trastes e na pintura.
O perfil do braço (shape) em formato "C" da Tagima tende a ser mais ergonômico e moderno do que o perfil mais "quadrado" encontrado em alguns modelos de entrada antigos, facilitando a execução de pestanas para estudantes.
Sonoramente, o Denver oferece um equilíbrio surpreendente para um violão de estudo. Ele utiliza madeiras laminadas semelhantes aos concorrentes, mas a construção interna parece favorecer um pouco mais a projeção dos médios.
É um instrumento que agrada visualmente e tatilmente. Recomendamos este modelo se você pode gastar um valor marginalmente superior ao Giannini Start, pois a durabilidade das tarraxas e a estabilidade da afinação costumam ser pontos positivos na linha Memphis.
- Ergonomia do braço superior à média da categoria
- Acabamento e pintura mais consistentes
- Boa estabilidade de afinação para estudantes
- Ainda é um violão de madeira laminada simples
- Não possui captação (apenas acústico)
- Cavalete pode exigir ajuste de altura futuro
6. Violão Acústico Tagima Paraty Alpha Series Nylon
Violão acústico Classical non-cutaway nylon Natural satin Paraty Apha ...
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O Tagima Paraty faz parte de uma categoria especial: os violões "Baby" ou de viagem. Com um corpo reduzido e escala mais curta, ele não é apenas um violão para crianças, mas uma ferramenta excelente para adultos que viajam muito e não querem ficar sem praticar.
A portabilidade é o seu maior trunfo; ele cabe facilmente em bagageiros e ocupa pouco espaço em casa, sendo perfeito para tocar no sofá de forma despretensiosa.
Apesar do tamanho diminuto, o Paraty surpreende no volume. A Tagima projetou o bojo traseiro abaulado (semelhante aos Ovation ou violões folk menores) para compensar a caixa pequena, garantindo uma projeção decente.
Obviamente, falta o "peso" nos graves que um violão de corpo inteiro tem, mas o timbre é doce e agradável. É a escolha ideal para quem busca um segundo violão ou para crianças que estão iniciando e acham o violão clássico padrão muito grande.
- Ultra portátil e leve
- Ideal para crianças ou pessoas de baixa estatura
- Visual diferenciado e moderno
- Som com poucos graves devido ao corpo pequeno
- Espaço entre trastes menor pode dificultar dedos grossos
- Volume acústico limitado em ambientes abertos
7. Violão Tagima Memphis MD-20 Dreadnought Aço
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O Memphis MD-20 é um verdadeiro "canhão" de entrada. Seu formato Dreadnought (Folk) é o padrão da indústria para música country, rock e sertanejo. A caixa de ressonância grande e quadrada gera graves poderosos e um volume que preenche o ambiente, dispensando amplificação em reuniões de amigos.
Este é o violão para quem quer ser ouvido e gosta de fazer base (acompanhamento) com palhetadas vigorosas.
Diferente dos modelos clássicos, o MD-20 possui um braço mais estreito, similar ao de uma guitarra, o que facilita muito para quem tem mãos pequenas fazerem acordes abertos. O acabamento é robusto, e ele já vem com escudo (pickguard) para proteger o tampo contra riscos de palheta.
É uma opção superior ao Giannini S-14 se o seu foco é volume e presença sonora, embora, como todo violão folk, possa ser um pouco grande e desconfortável para pessoas de baixa estatura tocarem sentadas.
- Volume acústico alto e graves presentes
- Braço confortável estilo guitarra
- Escudo de proteção incluso
- Corpo grande pode ser desconfortável ergonomicamente
- Cordas de aço exigem força dos dedos
- Não possui corte (cutaway) para notas agudas
8. Violão Tagima Andes Dreadnought Aço Preto Satin
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Subindo um degrau na escala de qualidade, o Tagima Andes se destaca imediatamente pelo seu acabamento Satin (fosco). Ao contrário do verniz brilhante, o acabamento fosco não "gruda" na mão quando você transpira, permitindo que o músico deslize pelo braço com muito mais velocidade e fluidez.
Esteticamente, o visual preto fosco confere um ar de instrumento "custom" e agressivo, muito procurado por músicos de rock e pop.
Ele mantém o formato Dreadnought, garantindo a sonoridade encorpada, mas adiciona um equalizador ativo da Tagima (TEQ-8) de ótima qualidade. Isso o torna um violão pronto para o palco.
O afinador digital embutido é preciso e iluminado, facilitando ajustes em palcos escuros. O Andes é a escolha certa para o músico intermediário que já toca em bares e precisa de um instrumento confiável, bonito e com uma tocabilidade superior aos modelos de entrada.
- Acabamento fosco melhora a velocidade no braço
- Equalizador ativo pronto para shows
- Visual premium e moderno
- Acabamento fosco pode polir (ficar brilhante) com uso intenso
- Corpo grande (Dreadnought)
- Preço mais elevado que a linha Memphis básica
9. Violão Tagima Rio Negro Grand Auditorium Aço
VIOLÃO GRAND AUDITORIUM CUTAWAY EQ AÇO T/SPRUCE B/S AGATHIS LATIN AMER...
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O Tagima Rio Negro é a definição de versatilidade. Seu formato é o "Grand Auditorium", que é um meio-termo genial entre o violão Clássico e o Folk. Ele tem a cintura mais estreita, o que o torna muito mais confortável de tocar sentado do que um Dreadnought, mas mantém uma projeção de som respeitável.
Este design é o favorito dos músicos de "Fingerstyle" (que tocam com os dedos, sem palheta) pois o som é extremamente equilibrado, sem sobrar graves que embolam a melodia.
Outro diferencial crucial é o corte "Cutaway" no corpo, que permite acesso fácil às notas mais agudas no final da escala, essencial para solos. Equipado também com o sistema de captação TEQ-8, ele entrega um som plugado cristalino.
Se você busca um único violão que sirva tanto para dedilhar suavemente em casa quanto para tocar pop rock com banda, o Rio Negro é provavelmente a opção mais inteligente desta lista.
- Formato ergonômico e versátil (Grand Auditorium)
- Cutaway para facilitar solos
- Som equilibrado para dedilhado e palhetada
- Menos grave "batidão" que o modelo Folk
- Exige bateria para o afinador e captação
- Pode vir com ação alta de fábrica
10. Violão Eletroacústico Tagima Vegas Gran Reserva
Violão Tagima Vegas Gran Reserva Eletroacústico Aço Dark Mahogany...
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O Tagima Vegas Gran Reserva é o ápice da elegância na linha de nylon intermediária da marca. Ele foge do visual de "violão de estudante" com um acabamento refinado, madeiras selecionadas com veios aparentes e uma cor amadeirada escura que remete a instrumentos vintage de luxo.
A proposta aqui é atender o músico de MPB e Jazz que precisa de sofisticação visual e sonora sem gastar o preço de um violão de luthier.
Diferente dos modelos de estudo, o Vegas possui um corpo ligeiramente mais fino e um cutaway, tornando-o um híbrido moderno. Ele é extremamente confortável e rápido. O sistema de pré-amplificação é robusto, captando bem as nuances das cordas de nylon sem aquele som anasalado comum em piezos baratos.
É a recomendação definitiva para quem toca na noite, precisa de um visual profissional e não abre mão do conforto das cordas de nylon.
- Estética luxuosa (série Gran Reserva)
- Conforto do corpo mais fino com cutaway
- Captação de alta fidelidade para nylon
- Preço mais alto da lista
- Volume acústico moderado (foco é plugado)
- Requer cuidado redobrado com o acabamento
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Custo-Benefício: Tagima Memphis vs Giannini Start
Quando colocamos a linha Memphis (Tagima) e a linha Start (Giannini) lado a lado, a disputa é acirrada, mas existem vencedores claros dependendo do seu objetivo. A linha **Giannini Start vence no preço absoluto**.
Se o orçamento é a sua única barreira de entrada e cada real conta, o Giannini N-14 entrega o básico necessário para aprender. É um instrumento honesto, durável o suficiente e cumpre seu papel educativo.
Por outro lado, a linha **Tagima Memphis vence no refinamento**. Por uma diferença de preço muitas vezes pequena, os violões Memphis (como o Denver ou MD-20) costumam apresentar um acabamento de trastes melhor (menos arestas cortantes), tarraxas que seguram a afinação por mais tempo e perfis de braço mais modernos e confortáveis.
Se você puder esticar seu orçamento em 10% ou 20%, o Tagima Memphis geralmente oferece uma experiência de longo prazo mais gratificante, demorando mais para que você sinta a necessidade de trocar de instrumento.
Acabamento e Durabilidade: Qual Marca Entrega Mais?
Historicamente, a Giannini construiu sua reputação na durabilidade. Violões Giannini da década de 70 e 80 ainda circulam pelo mercado de usados em ótimas condições. Nos modelos atuais de entrada, a construção é robusta, focada em resistir ao uso diário e ao transporte, embora o acabamento estético (pintura, verniz) possa apresentar pequenas imperfeições cosméticas que não afetam o som.
A Tagima, sob a direção de márcio Zaganin (um dos maiores luthiers do Brasil), implementou um controle de qualidade visual muito rigoroso. Mesmo nos modelos baratos, a pintura costuma ser impecável e o design é sempre atualizado.
No entanto, peças de hardware como o rastilho e a pestana (nut) em plástico nos modelos básicos de ambas as marcas desgastam-se com o tempo e podem precisar de troca. No geral, a Tagima leva uma leve vantagem na percepção de "produto novo bem acabado", enquanto a Giannini mantém a fama de "tanque de guerra".
Sonoridade: Diferenças entre Clássico e Folk
Entender a física do corpo do violão é essencial para prever o som. O modelo **Clássico** (como o Giannini N-14 e Tagima Denver) possui um corpo arredondado e menor, projetado para equilibrar todas as frequências.
Ele não tem graves exagerados, o que é perfeito para destacar a voz do cantor ou melodias complexas. O som é intimista, focado nos médios.
Já o modelo **Folk ou Dreadnought** (como o Tagima MD-20) tem uma caixa de ressonância muito maior e mais quadrada. Isso funciona como um amplificador natural de graves e volume. Quando você toca um acorde de Sol maior num Folk, o som preenche a sala e vibra contra o seu peito.
A desvantagem é que esse excesso de graves pode "embolar" se você tocar dedilhados muito rápidos. Escolha Clássico para precisão e suavidade; escolha Folk para potência e acompanhamento rítmico.
Perguntas Frequentes
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Alexandre de Almeida Albuquerque
Fundador do Melhor Para Comprar, Alexandre é Engenheiro de Produção (ITA) com doutorado em Inteligência de Mercado (FGV) e mais de duas décadas de experiência em otimização de compras. Ele é o criador do 'Protocolo Otimização 360', um sistema rigoroso que garante a melhor relação custo-benefício, orientando mais de 5 milhões de consumidores anualmente.
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